Um casal jovem, mas que ao decidirem terem um filho enfrentaram alguns obstáculos.
Após algum tempo buscando pela gestação espontânea, o casal procurou por Fertileuta e descobriu alterações em sua fertilidade. Ela tinha uma de suas trompas obstruídas, ele com alterações espermáticas.
A indicação foi de Fertilização InVitro (FIV), e não pensaram duas vezes em prosseguir.
Em uma única coleta, 10 óvulos maduros e 7 blastocistos (embriões) para transferência uterina. A paciente também não apresentava alterações hormonais significativas, levando a um prognóstico muito favorável.
A primeira transferência foi “a fresco”, que é aquela em que os gametas (óvulos e espermatozoides) são coletados, fecundados e, num período de três a cinco dias, devem ser implantados no corpo da gestante. Desta transferência, veio um BetaHCG positivo, mas que infelizmente não progrediu nos dias seguintes, levando as expectativas deles para uma tristeza tamanha.
Foi aí que procuraram pelo tratamento com Acupuntura e Medicina Chinesa. Uma pausa para preparar o endométrio para uma próxima transferência, ajustar os pormenores, estimular a livre circulação de energia e sangue no útero.
Para a MTC, a obstrução de trompas e aspectos da menstruação da paciente – como a presença de coágulos – são indicativos de que a circulação do sangue que deveria estar nutrindo o endométrio apresentava alterações e precisava ser tratado antes de uma nova TEC (transferência embrionária computadorizada).
Olhamos também os aspectos emocionais envolvidos nesse processo. O trauma de uma transferência sem sucesso, o receio de não ser capaz de gestar, a impaciência com as fases dessa jornada, a ansiedade pela nova tentativa vinculada ao medo de um novo negativo.
Foram 3 meses de tratamento até que uma nova transferência emobrionária fosse feita. 2 embriões transferidos, um betaCHG acima do esperado, que dessa vez só cresceu exponencialmente! Um casal conhecendo a alegria de terem seu filho a caminho, um útero preparado para nutrir e desenvolver uma nova vida, uma NOVA VIDA a caminho!
Eu sou só gratidão por acompanhar histórias assim.
